sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

"Gestão de mudança". É mudança mesmo ou é maquiagem?

Passo os olhos no livro de Rosabeth moss, "Empresas fora de série", que trabalha as questões sobre a gestão da mudança para criar valor, inovação e crescimento. Foi realizada pesquisa com várias corporações internacionais, que tiveram problemas de aceitação onde se estabeleceram, e tiveram de encontrar formas inovadoras de superação de suas próprias características.

Com as imagens desgastadas encontraram nas ações comunitárias, na participação social com as comunidades em seu entorno, uma forma nova de se integrar e serem aceitas.

Particularmente, vejo aspectos mais ideológicos, que verdadeiraente inovadores, embora acredite que influir sobre sua comunidade, com ações concretas, de melhoria do meio ambiente, na geração de empregos complementares, de organização de novas oportunidades, são aspectos sempre importantes e devem ser incentivados.

Mas a inovação é muito mais do que isto, e implica e revolucionar a matriz organizacional para um novo tipo baseado em comitês supra-organizacionais, voltados como força-tarefa na solução de situações estratégicas da empresa e do país onde se encontram.


quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Dilma apresenta novo formato de gestão

Bastaram lguns dias de Janeiro, e desvaneceu-se a idolatria por Lula, onde a aprovação de governo não permitia perceber as características que precisavam ser mudadas.

E nisto, Dilma está dando verdadeira lição, sem querer fazer cizânia, porque não é esta a intenção.

Dilma mostra uma agilidade de quem não tem tempo para nada.

Dá a impressão que está em final de mandato.

Tem convocado ministros, pedindo levantamentos das pastas, exigindo planos, trazendo propostas, querendo eficiência...

A mulher parece ter começado a 200 km pr hora.

E dirigindo um trator.

Vamos ver, acompanhar mais de perto.

O que podemos dizer é que o início de seu governo é alvissareiro.